Mergulhar é um processo cheio de regras que visam a segurança dos praticantes. Atitudes como calcular previamente a profundidade e o tempo do mergulho, além de subir lentamente para permitir que o gás pressurizado seja exalado antes que ele fique crítico, são necessárias para que coisas realmente ruins não aconteçam — afinal, a alta pressão da água agindo sobre o corpo é algo bastante perigoso para qualquer pessoa.
Para os militares, mergulhar em grandes profundidades é muito mais que um simples hobby e, por isso, eles precisam realizar atividades ainda mais perigosas embaixo da água. Pensando neste quadro, a DARPA está procurando maneiras de usar a tecnologia de forma a deixar os mergulhadores mais seguros e resistentes — mesmo que isso envolva se locomover em um local de grande pressão. Algumas das principais propostas repassadas pela DARPA para 2013 foram:
- Inserção militar via queda livre de 35 mil pés de altitude;
- Mergulho de combate a até 200 pés abaixo do nível do mar por, pelo menos, 120 minutos.
- Ir para a superfície e começar imediatamente um segundo mergulho, aumentando a profundidade de 200 pés por pelo menos 20 minutos sem a necessidade de descompressão.
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