Você já quebrou um braço ou uma perna? Por maior que tenha sido a sua
dor, acredite: não é nada comparado a uma fratura peniana. Ao menos é
essa a conclusão do cirurgião e urologista Andrew Kramer, que
recentemente publicou um artigo sobre esse tipo de acidente após
acompanhar o tratamento de 16 pacientes azarados.
De acordo com o médico, a maioria dos casos ocorre durante uma
“acrobacia” realizada no sexo: o homem acaba fazendo uma posição
arriscada demais e fraturando seu órgão genital. Outros casos são comuns
em situações de relações sexuais sob estresse (como em locais
inapropriados e desconfortáveis ou durante atos extraconjugais).
Os sintomas são dolorosos até de ler: o tecido do pênis se rompe,
causando uma contusão muscular grave. Quem está por perto ouve um
barulho de algo se quebrando (como um “crack”) seguido de um sangramento
subcutâneo que faz o órgão genital do indivíduo desinchar rapidamente.
O tratamento imediato pode ser feito com compressa de gelo e
anti-inflamatórios, mas casos graves pedem uma cirurgia de
reconstituição do órgão genital e ligação dos vasos sanguíneos rompidos.
O tempo de recuperação é de cerca de seis semanas sem sexo. Na maioria
dos casos, nenhum dano a longo prazo ocorre, mas uma lesão muito intensa
ou a demora na medicação pode deixar o indivíduo com disfunção erétil.
Se você conseguiu chegar até o final da notícia, pode ler o artigo original do Dr. Kramer clicando aqui.
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